Como não estava trancada, deixei entrar.
Com um simples obrigado, foi se embora.
Caminhando porta afora.
Alguns dias depois, eu bati numa porta.
Já sabia quem ali morava.
A porta também não estava trancada.
E pedindo permissão pra entrar, entrei.
Sentei e admirei.
Tanto a casa quanto quem me deixou entrar.
Começamos a conversar.
E parece que essa conversa vai longe.
Vamos ver até onde vai chegar.
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