Felicidade é um estado relativo, muito pessoal.
Pode ser uma situação pra uns e o oposto de outros.
É algo imedível que pode ter uma dimensão diferente.
Para pessoas que passem por uma mesma situação.
Felicidade é algo intangível que a gente sente.
Ver, pode-se ver só o efeito dela estampada na cara de
alguma pessoa.
Ou até mesmo na nossa refletida num espelho.
Mas ela não tem forma específica.
Pode ser um prato de comida pra quem tem fome, ou não,
pra quem tem fartura.
Pode estar num abraço, ou não, dependendo na nossa
solidão.
Está no dinheiro pra quem faz dele prioridade na vida.
Está na família em paz, saudável e de bem com a vida.
Está na cura pra quem estava doente.
É a luz do sol pra quem volta a enxergar.
Ou não representa nada pra quem não enxerga a vida como
uma dádiva.
Pode ser feliz cidade, quando voltamos pra cidade natal.
E quando a deixamos em busca de novos desafios em outra.
Pode representar a feliz idade quando se completa um
centenário com saúde.
E quando vencemos a morte, a cada aniversário.
Felicidade pode representar para alguns estar entre
amigos.
Como pode ser pra outros estar sozinho, mas estar em paz
consigo.
Pode ser uma busca de alguns em várias bocas.
Ou pode ser o encontro em apenas uma com gosto de paixão.
Pode estar na doação de quem se doa tanto quanto em quem recebe um gesto.
O nascimento de um filho pode personificá-la.
O nascimento de um neto pode corroborá-la.
A felicidade não está à venda.
Embora alguns achem que tem preço e possam comprá-la.
Ela tem sim, valor inestimável.
Pode custar uma moeda, ou não ser conseguida com milhões.
Cada pessoa sabe o custo da sua.
A maioria busca ela em algum lugar ou em alguma pessoa.
Mas há quem a procure em alguma coisa.
Então, felicidade está em tudo?
Depende... Do que procuramos, de como a vemos e como
somos felizes.
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